APRESENTAÇÃO DO COLETIVO FRENTE E VERSO POESIA ELETRÔNICA NOS DIAS 17 E 18 DE DEZEMBRO DE 2009 EM MACEIÓ ALAGOAS
LOCAL DIA 17/12/09:TEATRO DE ARENA, (EM FRENTE A PRAÇA DEODORO)
HORÁRIO 19: 30 H
OQUE É: MONTAGEM DO PRIMEIRO ESPETÁCULO FRENTE EVERSO
QUANTO: 5,OOR$
LOCAL DIA 18/12/2009: EM FRENTE A CASA DA ARTE NA PRAÇA DA GARÇA TORTA LITORAL NORTE, RUA SÃO PEDRO.
HORÁRIO 18: 30 H
OQUE É:ABERTURA DA EXPOSIÇÃO DO NÚCLEO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICO VISUAL DA CASA DA ARTE.
QUANTO: GRÁTIS
OLHE AO SEU REDOR QUANDO ESTIVER PASSANDO!!
coletivofeve@hotmail.com
www.myspace.com/coletivofrenteverso
coletivofeve@hotmail.com
www.myspace.com/coletivofrenteverso
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
FRAGMENTO I A CABEÇA E A IDÉIA
NARRADOR: Em frente uma paisagem com a composição retangular estruturada com outros retângulos menores, ligadas pelas ideologias: Mantenedoras e renovadoras das estruturas.
FULANA PENSA: São as ideologias...
NARRADOR: Fulana nunca pode olhar ao redor, nem atrás. Algo invisível a impede, não sabe o que é, mas não mesmo assim lhe exerce, sobre um campo de possibilidades, uma condição de existência. Neste campo com disputas internas de poderes, encontram-se os meios de produção ideológicas.
FULANA PENSA: Não consigo ver a vista...cadê o vento que não sinto? Que angústia é essa que me consome?
(...)
FULANA PENSA: São as ideologias...
NARRADOR: Fulana nunca pode olhar ao redor, nem atrás. Algo invisível a impede, não sabe o que é, mas não mesmo assim lhe exerce, sobre um campo de possibilidades, uma condição de existência. Neste campo com disputas internas de poderes, encontram-se os meios de produção ideológicas.
FULANA PENSA: Não consigo ver a vista...cadê o vento que não sinto? Que angústia é essa que me consome?
(...)
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poesia
terça-feira, 19 de maio de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
O triste fim de Sr. Pierre
De tanto interiorizar as exterioridades
[e vice e versa]
Eis que Seu Bourdieu subindo arteiro no mais alto post
prendeu-senoemaranhadodecordascibernéticas
e, fatalmente
[in, ex!] plodiu-se.
OBS.:As lágrimas de pesar, meus caros, não se vêem: blackout total gerado pelo clarão nos campos, culpa do poder.
Natasha Fernanda Tiné
Natasha Fernanda Tiné
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Quem sabe a verdade? (????)
Estúpido, tenro, pio
Que trazes em tuas entranhas?
Será nuance a noite, o frio?
Descrevem almas corroídas
Pequenos pedaços de papel
Escritos à mel
Estava a recordar, cantando
Ficava a mercê, tentando
Incerteza destrutiva
a todos, perplexos
Eternos aprendizes
Malucos ou caretas
Em dicotomia , complexos
A salvação prometida
nascida à sangria
Egoísta, Tenaz
Dogmática ideologia
Estorvo da sabedoria
Sublimidade mordaz
Onde esconderam a verdade?
Felipe Freire (Pandovsky)
Que trazes em tuas entranhas?
Será nuance a noite, o frio?
Descrevem almas corroídas
Pequenos pedaços de papel
Escritos à mel
Estava a recordar, cantando
Ficava a mercê, tentando
Incerteza destrutiva
a todos, perplexos
Eternos aprendizes
Malucos ou caretas
Em dicotomia , complexos
A salvação prometida
nascida à sangria
Egoísta, Tenaz
Dogmática ideologia
Estorvo da sabedoria
Sublimidade mordaz
Onde esconderam a verdade?
Felipe Freire (Pandovsky)
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poesia
estranhamento, segundo lukács
evulução neodarwinista
patologia positivista
motor da história de marx
erase the light in the city
erase the light in the city
e o que quer dizer?
é isso que me propõe?
mostre-me mais
de bico calado
light a candle to the obscure
light a candle to the obscure
faria melhor desatando nós
desinventando problemas e soluções
abrindo mão do que reluz no ar
alimentando o que explode e germina
look in their nature
look in their nature
aproveitado o leite materno
mostrando arte nas coisas vivas
memorando todas as coisas vivas
e descansando no sono dos justos.
autor: Vinícius Freire
evulução neodarwinista
patologia positivista
motor da história de marx
erase the light in the city
erase the light in the city
e o que quer dizer?
é isso que me propõe?
mostre-me mais
de bico calado
light a candle to the obscure
light a candle to the obscure
faria melhor desatando nós
desinventando problemas e soluções
abrindo mão do que reluz no ar
alimentando o que explode e germina
look in their nature
look in their nature
aproveitado o leite materno
mostrando arte nas coisas vivas
memorando todas as coisas vivas
e descansando no sono dos justos.
autor: Vinícius Freire
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sem título
Meu Cérebro
Pira! pira! pira!
Com emoções…
Meu cérebro
pira! pira! pira!
Com emoções…
Por isso:
não pare! NÃO PARE! NÃO PARE!!
E ME FERVA …
Veja, escute, toque,cheire, LAMBA,
Veja, escute, toque, cheire, lamba, E…
Morda! Morda! MORDA!
Luxúria! Latente! Lascívia!
Kauê O.M.
Pira! pira! pira!
Com emoções…
Meu cérebro
pira! pira! pira!
Com emoções…
Por isso:
não pare! NÃO PARE! NÃO PARE!!
E ME FERVA …
Veja, escute, toque,cheire, LAMBA,
Veja, escute, toque, cheire, lamba, E…
Morda! Morda! MORDA!
Luxúria! Latente! Lascívia!
Kauê O.M.
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segunda-feira, 30 de março de 2009
renascidos em vinho degustado
Quando se fez meu ser em pedaços
Morri pra renascer imerso em vinho degustado
Ao som dos estalos baquianos
Que compõe pentagramas doces e amargos.
Séries de ondas ríspidas
Intempéries de vestígios arriscados
Queimando no peito esta flâmula
Que sem dó ou medo foram amados.
Anulados os rasos sentidos
percebidos os campos plantados
Antenas pra mares profundos
Renascidos em vinho degustado.
Danilo Canuto 01-07-08
Morri pra renascer imerso em vinho degustado
Ao som dos estalos baquianos
Que compõe pentagramas doces e amargos.
Séries de ondas ríspidas
Intempéries de vestígios arriscados
Queimando no peito esta flâmula
Que sem dó ou medo foram amados.
Anulados os rasos sentidos
percebidos os campos plantados
Antenas pra mares profundos
Renascidos em vinho degustado.
Danilo Canuto 01-07-08
quinta-feira, 26 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
Jamais Direi a Ti
Posta tua
poesia bruta
na gruta
nua
crua.
Morro casto.
Profundo auto-desprezo
infante;
infame!
Puta perdida,
vadia,
cedida aos desejos teus -
dedos entrelaçados
em laços mal dados.
Brusca ruptura.
A usura
de um momento só teu.
por borboletasazuisdemaria
poesia bruta
na gruta
nua
crua.
Morro casto.
Profundo auto-desprezo
infante;
infame!
Puta perdida,
vadia,
cedida aos desejos teus -
dedos entrelaçados
em laços mal dados.
Brusca ruptura.
A usura
de um momento só teu.
por borboletasazuisdemaria
terça-feira, 17 de março de 2009
hoje não sinto nada
amanhã, não sei...
hoje pensei muto
senti o cheiro da dúvida
esse cheiro é meu – ODOR
um pouco de mistério e tensão – A DOR
respiro ofegante atrás, acolá,
de coisas que ainda não cheirei
de coisas que ainda não senti.
Kauê O.M.
Danilo Torres
Vinícius Freire
amanhã, não sei...
hoje pensei muto
senti o cheiro da dúvida
esse cheiro é meu – ODOR
um pouco de mistério e tensão – A DOR
respiro ofegante atrás, acolá,
de coisas que ainda não cheirei
de coisas que ainda não senti.
Kauê O.M.
Danilo Torres
Vinícius Freire
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poema
Permissão para falar senhoras e senhores...
É um prazer enorme estar aqui para servi-los, perdendo todas as características da minha individualidade medíocre. Fazendo parte deste corpo organizado, que visa ao progresso. A final de contas, porque se manter sujeito livre em contato com a diversidade do mundo, se eu posso permanecer as suas ordens, enquadrado neste sistema funcional, o qual tem por fim o bem estar da sociedade.
Eu que sou mais um escravo do capital, faço de mim um instrumento da harmonia e da coesão. Mesmo que isso me faça uma pessoa ranzinza e amargura, porém agradeço esta bela oportunidade de trocar minha humanidade por um salário no final do mês.
Kauê O.M.
Vinícius Freire
É um prazer enorme estar aqui para servi-los, perdendo todas as características da minha individualidade medíocre. Fazendo parte deste corpo organizado, que visa ao progresso. A final de contas, porque se manter sujeito livre em contato com a diversidade do mundo, se eu posso permanecer as suas ordens, enquadrado neste sistema funcional, o qual tem por fim o bem estar da sociedade.
Eu que sou mais um escravo do capital, faço de mim um instrumento da harmonia e da coesão. Mesmo que isso me faça uma pessoa ranzinza e amargura, porém agradeço esta bela oportunidade de trocar minha humanidade por um salário no final do mês.
Kauê O.M.
Vinícius Freire
DO MEL AO FEL
ONDE O CONTINGENTE SERÁ CONTEÚDO
ONDE O REAL SERÁ IRREAL
NO PLANO ...
SURGIRÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
ÁÁÁÁÁÁ ÁÁÁ Á Á Á...MM
Á Á Á ...MMMMM
AAAMMMM
OS VERSOS DESTA CANÇÃO!
NO SABOR DAS CARNES
NOS VAI E VENS DAS VOLTAS
DAS INICIAÇÕES
NO PLANO ...
DA IMAGINAÇÃO
NO CHÃO DA AURORA
INDO AO MEL E AO FEL
NO CHÃO DA AURORA
INDO AO MEL...
E AO FEL
MEL FEL CÉU VÉU MEL FEL CÉU VÉU
MEL FEL SEU VÉU MEL FEL SEU VÉU
MEL FEL CÉU VEM MEL FEL CÉU VEM
Kauê O.M.
ONDE O CONTINGENTE SERÁ CONTEÚDO
ONDE O REAL SERÁ IRREAL
NO PLANO ...
SURGIRÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
ÁÁÁÁÁÁ ÁÁÁ Á Á Á...MM
Á Á Á ...MMMMM
AAAMMMM
OS VERSOS DESTA CANÇÃO!
NO SABOR DAS CARNES
NOS VAI E VENS DAS VOLTAS
DAS INICIAÇÕES
NO PLANO ...
DA IMAGINAÇÃO
NO CHÃO DA AURORA
INDO AO MEL E AO FEL
NO CHÃO DA AURORA
INDO AO MEL...
E AO FEL
MEL FEL CÉU VÉU MEL FEL CÉU VÉU
MEL FEL SEU VÉU MEL FEL SEU VÉU
MEL FEL CÉU VEM MEL FEL CÉU VEM
Kauê O.M.
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poema
As musas
mídia
fome
peste
O cotidiano sutil
mastiga
consome
corroe
elas beijam
elas sorriem
e estão tristes
nós desentendidos
entediados
contrariados
fingimos
gozamos
sozinhos
bricamos de magia
telepatia
adivinhação
mas quem sabe não seja apenas
uma alucinação
quem sabe não seja apenas
euforia de um canário
euforia dos primeiros beijos
e dos mais dolorosos abraços.
Samuel Neves
Vinícius Freire
mídia
fome
peste
O cotidiano sutil
mastiga
consome
corroe
elas beijam
elas sorriem
e estão tristes
nós desentendidos
entediados
contrariados
fingimos
gozamos
sozinhos
bricamos de magia
telepatia
adivinhação
mas quem sabe não seja apenas
uma alucinação
quem sabe não seja apenas
euforia de um canário
euforia dos primeiros beijos
e dos mais dolorosos abraços.
Samuel Neves
Vinícius Freire
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poema
O beija-flor
de vento
à serviço das petálas
semi-reclusas
sistemas oriundos e inclusos
respira por aparelhos
à conta-gotas pelo ralo da certeza
dúvidas a vazar
Só enfeita?
Certa
Perfeita
Amuleto de flor
Vaso de flor
Direto ao vazio
O direito da dúvida
Direitos
Para os olhos diretos
Dádiva surda
Dúvida
ou se não se
ou se não
ou se
Esvaziou-se
Criação:
natasha
danilo
kiko
guiomar
kauê
vinicius
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composições coletivas
(suspiros)
s...s...s...sss...ssss...
as...as...as...as...as...
palavras
O vento, o pavio a sussurrar
Conversas pairam nas lembranças
Crianças descalças brincam em desalinho
Espinhos na sola do pé.
Pedras no caminho
Idade das pedras
Nem
s...s...s...sss...ssss...
as...as...as...as...as...
palavras
O vento, o pavio a sussurrar
Conversas pairam nas lembranças
Crianças descalças brincam em desalinho
Espinhos na sola do pé.
Pedras no caminho
Idade das pedras
Nem
piedade
Sem dó
Sem dó
Sátiros sórdidos
Doam a cor, teu tom
Da dor
Estimulante, impactante
A ira ondulante
Não-querer espancar
Radar que sintoniza
A ronda dos círculos imprecisos
Random
Sobre particularidades
Conversa aleatória
Icc
Doam a cor, teu tom
Da dor
Estimulante, impactante
A ira ondulante
Não-querer espancar
Radar que sintoniza
A ronda dos círculos imprecisos
Random
Sobre particularidades
Conversa aleatória
Icc
Ahh...
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composições coletivas
Meu Cérebro
Pira! pira! pira!
Com emoções…
Meu cérebro
pira! pira! pira!
Com emoções…
Por isso:
não pare! NÃO PARE! NÃO PARE!!
E ME FERVA …
Veja, escute, toque,cheire, LAMBA,
Veja, escute, toque, cheire, lamba, E…
Morda! Morda! MORDA!
Luxúria! Latente! Lascívia!
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